sábado, 30 de setembro de 2017

Revolução Farroupilha

Revolução Farroupilha

O que foi:

A Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos foi uma revolta iniciada no Rio Grande do Sul, durou 10 anos, e foi liderada por fazendeiros gaúchos.

Onde ocorreu:

A revolução aconteceu em 1835 e foi até 1845 no Rio Grande do Sul, depois se espalhou para Santa Catarina.

Quem participou:

Bento Gonçalves, Davi Canabarro, Giuseppe Garibaldi, Luis Alves de Lima e Silva

O que causou: 

A cobrança de altos impostos sobre produtos gaúchos, como o charque, erva-mate, couros, etc, e a concorrência com o charque uruguaiano.

Desenvolvimento:

Os fazendeiros revoltados conseguiram proclamar a República, obrigando o presidente a fugir. Depois conquistaram Laguna e lá proclamaram uma república. Depois, o governo mandou seu exercito para combater os farroupilhas, mas Garibaldi usou uma tática e venceu o exercito. Tempos depois, o Império mandou 12 mil soldados liderados por Luís Alves de Lima e Silva, para combater os farroupilhas novamente, após 3 anos de guerra, fizeram um acordo de paz, o "Tratado de Ponche Verde".

Como acabou:

Os gaúchos fizeram um acordo, em troca tinham que manter o Sul integrado ao Império.


REFERÊNCIAS: BOULOS JUNIOR, ALFREDO. História: Sociedade & Cidadania, 8º ano. 2015, 304 p.  

Escrito por: Brenda, Daiana, Fabricio e Gustavo.

domingo, 17 de setembro de 2017

Regências-part2

História política 

Quando Dom Pedro I renunciou ao trono, seu filho Pedro de Alcântara tinha 5 anos. Nesse caso, a constituição dizia que o governo deveria de ser ocupado por três regentes que seriam escolhidos por uma Assembleia Geral que seria formada de deputados e senadores.  Mas como a Assembleia estava em recesso, os poucos deputados e senadores que se encontravam no Rio de Janeiro elegeram três regentes provisórios, que governaram por pouco mais que dois meses.



Por; Daiana Estefani Seibel

Regências-Revolta dos Malês

Em Salvador, na Bahia, ocorreu a mais importante revolta escrava já ocorrida no brasil. Na época, essa revolta foi chamada de Insurreição Nagô quase 70% dos rebeldes eram de etnia nagô. Depois ficou conhecida com Revolta dos Males, porque seus principais líderes seguiam o culto malê, composta de elementos africanos e muçulmanos contidos no Corão. Os afrodescendentes eram explorados no trabalho, desprezados pela sua cor e perseguidos por causa de suas religiões. Todos entraram no Brasil como escravos. Tinham motivos de sobra para deixar de lado diferenças de religião e de origem e lutar contra seus opressores.

Os rebeldes lutaram a madrugada toda para conquistar o governo da Bahia e por fim no racismo.

 E, como era se esperar, foram vencidos. Os vencedores se lançaram a vingança. Em março de 1835, centenas de africanos libertos foram mandados de volta para á África. Esse homens haviam trabalho muito anos para conseguir a carta de alforria. Agora, mesmo os considerados inocentes foram expulsos da Bahia. O objetivo era o branqueamento da sociedade livre baiana.

Por; Daiana Estefani Seibel

Regências (Rebeliões Regenciais) - Balaiada: Maranhão e Piauí


   Balaiada: Maranhão e Piauí

   Balaiada foi uma revolta do povo, no Maranhão entre 1838 e 1841. A revolta é conhecida por esse nome porque um de seus líderes, Manoel Francisco dos Anjos, vendia balaios.
    Na década de 1830, a situação no estado estava difícil. O algodão maranhense, principal fonte de riqueza da época, vinha perdendo seu lugar no mercado, pois os consumidores ingleses preferiam comprar o algodão estadunidense, que era mais barato e melhor. Pagavam altos preços por roupas  e alimentos. Os pequenos proprietários estavam perdendo terras para os grandes fazendeiros e, com isso eram forçados a se mudar para outro lugar para sobreviver. Os escravos formavam os quilombos reagindo à opressão.
    Com isso, desempregados, vaqueiros, escravos e alguns indígenas fizeram bandos e começaram a atacar as fazendas, assustando os donos. Em 1838, Raimundo Gomes (Cara Preta) e seu bando conquistaram uma pequena cidade do interior, com a tomada da cidade, Cara Preta divulgou um documento que exigia a substituição do presidente, a expulsão dos comerciantes portugueses e a liberdade dos escravos.
     Em 1839, os balaios conquistaram outra cidade, a segunda maior cidade do Maranhão, Caxias, e foram em direção ao Piauí, e com a ajuda dos rebeldes do local, venceram as tropas enviadas para combatê-los. No mesmo ano, cerca de 3 mil quilombolas fugiram das fazendas liderados por Cosme Bento das Chagas (Negro Cosme). 
    No interior, guerra ia aumentando, e em São Luís, no Maranhão, os liberais e os conservadores disputavam o poder entre si, mas com a força dos rebeldes, esqueceram o que havia entre eles e se juntaram para lutar contra os balaios. O governo regencial, enviou ao Maranhão cerca de 8 mil homens chefiados por Luis Alves de Lima e Silva. A luta foi violenta, os rebeldes foram executados sem o direito de se defender, cerca de 11 mil  balaios morreram na luta. O líder Raimundo Gomes foi expulso do estado, Manoel Francisco dos Anjos morreu lutando e Cosme Bento das Chagas, foi enforcado.
     Com o fim das revoltas regenciais e a ascensão do café, o governo central foi firmando-se no poder e garantindo a unidade do imenso Império Brasileiro. 

   

REFERÊNCIAS: BOULOS JUNIOR, ALFREDO. História: Sociedade & Cidadania, 8º ano. 2015, 304 p. 

Escrito por: Brenda Dettmer

Regências (Rebeliões Regenciais) - Sabinada

     Dois anos depois da "Revolta dos Malês", em 1837, ocorreu a "Revolta Sabinada", que foi motivada pela recusa dos habitantes baianos a aceitar os governantes colocados pelo governo central e pelos boatos de que o governo chamaria os baianos para combater os farroupilhas no Rio Grande do Sul.
     Esses fatores´provocou a revolta de um grupo de militares baianos que simpatizavam com os farroupilhas.Eles decidiram então, unir-se ao médico e jornalista Francisco Sabino, ele, por meio de seu jornal "Novo Diário da Bahia", chamava o povo baiano a lutar pela República. Em novembro de 1837, os sabinos tomaram Salvador, proclamaram República e declararam a Bahia separada do Brasil até que D. Pedro de Alcântara atingisse a maioridade.
     O Governo reagiu enviando forças navais que, com o apoio dos senhores de engenho, cercaram salvador, alguns rebeldes, então, ofereceram liberdade aos escravos que lutassem ao lado deles. Essa mediada fez muitos proprietários de escravos mudarem de lado, passando a ajudar o Governo Regencial.
     As forças do governo ocuparam salvador em março de 1838 e, para forçar os rebeldes a deixarem seus esconderijos, incendiaram bairros inteiros da capital baiana. Mais 1200 pessoas foram mortas e quase 3000 pessoas foram presas, já os lideres sobreviventes foram expulsos da Bahia.

Por: Fabrício T. F. S.

Regências


O Período Regencial durou 9 anos de 1831 a 1840. Nesse período ocorreram disputas políticas e revoltas sociais armadas.
Quando D. Pedro I renunciou o trono, o seu filho tinha apenas 5 anos e então como dizia a constituição , o governo deveria ser ocupado por 3 regentes escolhidos por uma Assembleia Geral. Mas ela estava em recesso e alguns deputados e senadores que estavam no Rio de Janeiro elegeram 3 regentes provisórios, que só governaram por 2 meses.
Ainda em 1831 a Assembleia Geral elegeu um militar e 2 deputados para compor a Regência Trina e Permanente e seu homem mais poderoso era Diogo Antônio Feijó.
Quando a regência assumiu o poder, ocorria um disputa pelo poder no Parlamento, na imprensa e nas ruas entre 3 grupos políticos.

Grupos políticos das Regências:

RESTAURADORES:
Eram formados por comerciantes portugueses, altos funcionários públicos e oficiais do exécito. Defendiam a volta de D. Perdro I ao poder. 

MODERADOS:
Formados em geral por proprietários rurais e grandes comerciantes. Defendiam a Monarquia Constitucional e privilégios das elites provinciais.

EXALTADOS:
Eram em maiorias formados por membros da camada média.
Defendiam o Federalismo e parte deles eram favoraveis à República.

Desde o início o governo regencial que era formado por Moderados usava soldados para reprimir as manifestações.

Guarda Nacional

Por não confiar na capacidade do exército de manter a ordem imperial, o governo criou a Guarda Nacional, na qual só participavam homens de 21 a 60 anos com certa renda.

O Ato Adicional de 1834 

Os Moderados e os Exaltados concordavam em reformar a Constituiçao que tinha sido imposto por D. Pedro I.
Depois de muitos debates resolveram em conceder certa autonomia ás províncias e garantir a unidade do Império. Com esse objetivo o governo regencial aprovou o Ato Adicional que:

* Concedia ás províncias o direito de ter uma Assembléia Legislativa e Orçamento Próprio;
* Extinguia o Conselho de Estado;
* Substituía a Regência Trina pela Regência Una;
* Transformava o Rio de Janeiro em Município Neutro, capital do Império.

Com o Ato Adicional, as províncias ganharam o direito de fazer leis e decidir como aplicar o dinheiro de impostos.

Regência Una Feijó:

Com a morte de D. Pedro I, ocorreu pela primeira vez no Brasil a eleição para escolha de um chefe de governo. O ganhador foi o Padre Feijó.
Durante seu governo ele teve de enfrentar duas  grandes rebeliões: A Cabanagem e a Farroupilha.
Para combater as rebeliões ele precisava de recursos que precisavam ser aprovados pela Câmara, mas ela era contra.
Assim, sem o apoio da Câmara e sem recursos, Feijó Renunciou em 1837.

A Regência de Araújo Lima:

Pedro de Araújo Lima assumiu o governo depois de Feijó renunciar.
Ele inaugurou o Regresso, uma política que fortalecia o poder central e contou com o apoio da elite.

Referência:  Boulos Júnior, Alfredo
      História sociedade & cidadania, 8° ano / Alfredo Boulos Júnior. - 3. Ed. - São Paulo : FTD, 2015.

Escrito por:  Gustavo Lauer

sábado, 16 de setembro de 2017

Regências (Rebeliões Regenciais) - Cabanagem: Pará e Amazonas


   Cabanagem: Pará e Amazonas

     Em 1835, quando a revolução se iniciou, a província Grão-Pará tinha terras nos atuais estados do Pará, Amapá, Rondônia, Roraima e Amazonas. A população era cerca de 120 mil habitantes. 
     Eram divididos em: Índios (cerca de 33 mil); Negros (cerca de 30 mil); Mestiços (cerca de 42 mil) e Brancos (cerca de 15 mil)
    A maioria dos habitantes eram muito pobres, viviam da pesca, da exploração de madeira, ervas, cacau, baunilha entre outros produtos. Trabalhavam de escravos ou ganhavam baixíssimos salários e moravam em cabanas às margens dos rios, por isso eram conhecidos como cabanos.
   Os cabanos queriam terras para plantar e a liberdade da escravidão, os fazendeiros queriam um presidente, que era imposto pelo governo. Então, os ricos e pobres do Grão-Pará ocuparam Belém, a capital da província na época, e colocaram Félix Malcher no poder, mas ele "traiu" a Cabanagem. Após isso, os cabanos colocaram Eduardo Angelim no poder e continuaram a busca pela liberdade, reconquistaram Belém, onde proclamaram uma República em agosto de 1835.
    O Governo Central não aceitou a República dos Cabanos, então enviou à província uma poderosa força militar apoiada por navios e mercenários estrangeiros. Os cabanos resistiram até 1840, mas não conseguiram impedir a tomada de Belém pelas forças do império, que eram maiores e mais bem equipadas. Cerca de 40% da população foi morta.


REFERÊNCIAS: BOULOS JUNIOR, ALFREDO. História: Sociedade & Cidadania, 8º ano. 2015, 304 p. 

Escrito por: Brenda Dettmer

sábado, 9 de setembro de 2017

Primeiro Reinado - Constituição para o Brasil

Uma Constituição para o Brasil

Em 1823 uma Assembleia Costituinte se reuniu no Rio de Janeiro para elaborar uma Constituiçao para o Brasil.

Depois de muitos debates, os deputados apresentaram uma Constituição que limitava o poder de D. Pedro I, proibindo-o de destruir a Câmara dos Deputados.
Mas o projeto não foi aprovado e D. Pedro fechou a Assembleia e prendeu os deputados presentes la reunidos.

Constituição do Império

O fechamento da Assembleia provocou muita insatisfação, mas D. Pedro tomou outra medida autoritária: nomeou 10 pessoas de confiança e as transformou no Conselho de Estado, que tinha a função de escrever uma Constituição. A nova Constituição adotava a Monarquia Hereditária e estabelecia 4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.

  • Poder Executivo: Exercido pelo imperador e seus ministros, sua função era administrar o país.

  • Poder Legislativo: Exercido por deputados e senadores, tinha a função de elaborar, discutir e aprovar leis.
  • Poder Judiciário: Exercido por tribunais e juízes, sua função era aplicar a lei elaborada pelo poder Legislativo.

  • Poder Moderador: Exercido exclusivamente pelo imperador, que podia dissolver a Câmara dos Deputados, nomear senadores, perdoar sentenças de réus... E direito de intervir nos outros poderes.


      Referência: Boulos Júnior, Alfredo
      História sociedade & cidadania, 8° ano / Alfredo Boulos         Júnior. - 3. Ed. - São Paulo : FTD, 2015.
         

        
         



           Escrito por: Gustavo Lauer

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Primeiro Reinado - O reconhecimento e o preço da independência

     
     O reconhecimento e o preço da independência:

     Muitos países tinham interesses no reconhecimento da independência do Brasil. Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer. O presidente da época, James Monroe, defendia um lema que tratava da interferência da Europa na política americana "A América para os americanos." 
      
      Portugal também reconheceu a independência brasileira (em 1825). Mas exigiu que o Brasil pagasse 2 milhões de libras esterlinas (cerca de 8 milhões de reais, atualmente) para pagar isso, o governo do Brasil pediu dinheiro da Inglaterra. A Inglaterra lucrou, pois Portugal tinha dividas, então, o dinheiro do pagamento do Brasil para Portugal, foi para a Inglaterra.
    
     Inglaterra reconheceu a independência do Brasil em 1827. Mas, exigiu a renovação do Tratado de Comércio e Navegação por mais 15 anos. Consequentemente, os produtos teriam 15% de impostos.



REFERÊNCIAS: BOULOS JUNIOR, ALFREDO. História: Sociedade & Cidadania, 8º ano. 2015, 304 p. 

Escrito por: Brenda Dettmer


Primeiro Reinado - Confederação do Equador

O autoritarismo de Dom Pedro I era muito criticado por muitas províncias brasileiras. Dois jornais de Pernambuco  faziam forte oposição a D. Pedro I, eles diziam ‘’ [...] é a chave mestra da opressão da nação brasileira.’’
Na época, uma crise econômico-financeira atingia todo o Nordeste devido à queda nos preços externos do açúcar, do algodão, do fumo e dos altos impostos cobrados pelo governo; ao mesmo tempo, as altas constantes nos preços dos alimentos e dos aluguéis que castigavam a população pobre.
D. Pedro I demitiu o presidente da província de Pernambuco; os pernambucanos reagiram, romperam com o império, proclamaram uma república e formaram uma Junta Governativa. A república foi apoiada por revolucionários de Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, e ganhou o nome de revolução do Equador.
Alguns líderes rebeldes defendiam o fim da escravidão, porém, a maioria era escravista. Isso enfraqueceu a liderança do movimento. Os grandes proprietários, assustados com a ideia de libertação dos escravos, abandonaram o movimento.
D. Pedro I conseguiu, junto aos banqueiros britânicos, um empréstimo de 1 milhão de libras e organizou poderosas forças militares, para reprimir a revolução no Nordeste.
Os nordestinos resistiram quase dois meses. As forças imperiais cometeram muitas violências em Recife, matando, incendiando casas, mesmo depois de terem vencido a guerra.
Por; Daiana Estefani Seibel

Primeiro Reinado - D. Pedro I cada vez mais impopular

     D. Pedro I cada vez mais impopular

     D. Pedro não conseguia resolver a crise econômica do país, a cada ano a balança comercial Brasileira se mostrava negativa.Para tentar resolver a crise, o governo de Pedro pedia diversos empréstimos a bancos estrangeiros, gerando inflação.
     Quanto mais o preço dos alimentos e dos alugueis subia, maior ficava a impopularidade do Imperador.Nessa crise, em 1829, o Banco do Brasil, fundado na época de D. João  VI, foi a falência.

A questão de Cisplatina


     A província de Cisplatina, queriam-se libertar do Brasil, com o apoio da Argentinos, que tinham interesse em dominar a região de cisplatina, os cisplatinos venceram a guerra contra os brasileiros e transformaram-se em um país independente chamado Republica do Uruguai. Essa guerra aumentou ainda mais as críticas a D. Pedro I.

A subseção do trono português


     Quando o pai de D. Pedro, D. João VI morreu, deixou o trono para seu filho, esse, porem, renunciou a ser rei de Portugal, passando o trono para sua filha, D. Maria da Glória. Mas, seu irmão, D. Miguel deu um golpe de estado e usurpou o poder da sobrinha. Pedro reagiu preparando-se militarmente para reconquistar o trono português. Isso aumentou ainda mais sua impopularidade, os políticos brasileiros se afastaram dele, dizendo que ele estava mais interessado nos assuntos de Portugal do que nos do Brasil.

A abdicação de D. Pedro I


     As críticas ao imperador circulavam pela imprensa. Um de seus principais críticos, o jornalista  Líbero Badaró, foi assassinado em 1830, em São Paulo. Foi morto por simpatizantes do imperador, isso gerou protestos em todo o país. Pedro buscando recuperar o prestígio, visitou algumas províncias, mas sem sucesso.Em Minas Gerais, foi recebido com protestos, os sinos da igreja tocaram o "Dobre dos Finados" para lembrar ao imperador do assassinato do jornalista.
     Na volta a Rio de Janeiro, D Pedro foi recebido pelos comerciantes portugueses com uma festa, essa recepção calorosa deu origem as "Noites de Garrafadas" com brigas de ruas entre "brasileiros" e "portugueses".
     Com o objetivo de diminuir sua impopularidade, D. Pedro I criou um ministério Só de políticos da oposição, mas as críticas continuaram aumentando, então, Pedro decidiu substituir o Ministério dos Brasileiros por outro formado por seus aliados portugueses.
     Com essa atitude, uma multidão de brasileiros saiu as ruas de Rio de Janeiro exigindo a volta do ministério deposto, alguns corpos da Guarnição da Corte juntaram-se ao povo.Pressionado , D. Pedro abdicou no dia 7 de abril de 1831, deixando seu trono para seu filho de 5 anos, Pedro de Alcântara. Como ele era jovem, o Brasil passou a ser governado por regentes. Já Dom Pedro I Voltou a Portugal disposto a reconquistar o trono português.

Por:Fabrício T. F. S.

Questões

Questões Dissertativas 1- O jornalista Borges da Fonseca redigiu o manifesto ao mundo, de 1º de janeiro de 1849. Quais foram suas exigênci...