sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Questões


Questões Dissertativas


1- O jornalista Borges da Fonseca redigiu o manifesto ao mundo, de 1º de janeiro de 1849. Quais foram suas exigências?

2- Qual é o nome do golpe que deu início ao Segundo Reinado?

3- Como os conservadores venceram as Eleições do Cacete? Justifique

4- Qual era o objetivo do Brasil na Guerra do Paraguai? Justifique

5- Quem eram os Exaltados? O que defendiam? Justifique



Questões Objetivas



1- Como foi conhecido Floriano Peixoto?
a) Marechal de Ferro

b) Peixão de Ouro

c) Governante de Ferro

d) Marechal de Diamante





2- A revolta Balaiada aconteceu em que estado brasileiro?
a) Bahia

b) Maranhão

c) Maranhão e Piauí

d) Piauí e Bahia

e) Bahia e Maranhão




3- Quais os rios que causaram a Guerra do Paraguai?

a) Uruguai, Colorado, da Prata e Paraguai

b) Rio Amazonas, Paraguai, da Prata e Paraná

c) Paraná, Paraguai, Uruguai e da Prata

d) Lagoa dos patos, Paraguai, Uruguai e Paraná




4- A revolução Praieira expressou:

a) A insatisfação da monarquia

b) A insatisfação dos escravos

c) A insatisfação da população livre rica

d) A insatisfação da população livre pobre





5- Vieram mais imigrantes para o Brasil, respectivamente

a) Portugueses, Franceses, Italianos

b) Portugueses, Italianos, Alemães

c) Russos, Portugueses, Franceses

d) Russos, Italianos, Austríacos

e) Espanhóis, Austríacos, Suíços

domingo, 12 de novembro de 2017

Abolição e república- A primeira constituição da República

Foi eleita uma Assembleia Constituinte que aprovou a primeira Constituição da República (1891). Principais  características:
a)      Federalismo; principio segundo o qual os estados passaram a ter grande autonomia.
b)      O Brasil passava a ser uma República federativa presidencialista organizada em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
c)      A Igreja Católica foi separada do Estado e os brasileiros passaram  a ter liberdade de culto.

d)      O voto foi reservado aos homens maiores de 21 anos, brasileiros e alfabetizados.

Governo Deodoro da Fonseca:

A primeira eleição para presidente foi indireta. Deodoro da Fonseca foi eleito com uma vantagem de apenas 32 votos; já o vice-presidente eleito, Floriano Peixoto, era da chapa da oposição e venceu seu adversário por uma diferença de 96 votos.
Fonseca começou o seu governo enfrentando dificuldades: um vice da oposição e muitos parlamentares o responsabilizaram pelo “encilhamente”. Esses parlamentares aprovaram um projeto que limitava o seu poder como presidente da república. Deodoro então mandou fechar o congresso.
Os militares da marinha ameaçaram bombardear o RJ caso Deodoro não renunciasse. Pressionado, Deodoro da Fonseca renunciou e a presidência foi ocupado por seu vice.

Governo de Floriano Peixoto:

Floriano Peixoto reabriu o congresso e formou seu ministério com alguns representantes dos cafeicultores paulistas. Ele reduziu os alugueis e tabelou o preço de alguns alimentos. E, com essas medidas, Floriano Peixoto conquistou grande popularidade.Mas os seus adversários iniciaram uma campanha exigindo sua renúncia. Floriano Peixoto reagiu aposentando os generais. Os militares da Marinha, por sua vez, também se levantaram contra o seu governo e, desta vez, chegaram a bombardear o RJ com tiros de canhão, para exigir a renúncia do presidente.
Floriano Peixoto, porém, conseguiu dinheiro junto aos cafeicultores paulistas, comprou navios no exterior e, com o apoio dos soldados do Exército, venceu a revolta liderada pela Marinha. Para defender o presidente Floriano Peixoto, conhecido então como “Marechal de Ferro”, formaram-se batalhões populares.

Por: Daiana Seibel



Abolição e República


Abolição e República
Durante a Guerra do Paraguai, a Inglaterra pressionou o Brasil a acabar com o tráfico de escravos e a lei Eusébio de Queirós, que proibia a entrada de escravos no Brasil, representaram um golpe contra a escravidão.
Entre os fatores que contribuíram para a Abolição foram à resistência dos escravos e o movimento abolicionista. Os escravos resistiam por meio de desobediência, fuga e formação de quilombos.
Movimento Abolicionista
Foi um movimento social pelo fim da escravidão, que ganhou muita força na segunda metade do Séc. XIX. Os abolicionistas divulgavam sua mensagem antiescravista por meio de artigos, charges, comícios e lugares movimentados.
Após a Guerra do Paraguai, a campanha abolicionista se popularizou e conquistou aliados do Exército. Estes passaram a ver com grande simpatia os negros que lutaram lado a lado deles na Guerra.
Com a fim da escravidão nos Estados Unidos em 1865, deu mais força aos abolicionistas brasileiros. Mesmo com pressão interna e externa, o governo de D. Pedro II defendia a Abolição lenta e gradual.

Referência:  Boulos Júnior, Alfredo
      História sociedade & cidadania, 8° ano / Alfredo Boulos Júnior. - 3. Ed. - São Paulo : FTD, 2015.

Escrito por: Gustavo

sábado, 11 de novembro de 2017

Abolição e republica - A consolidação da República

A consolidação da República

     Os militares assumiram o poder  e dirigiram os dois primeiros governos republicanos. Em 15 de novembro de 1889, formou-se um governo provisório dirigido pelo marechal Deodoro da Fonseca, que é lembrado pela reforma financeira e peal aprovação da primeira constituição da república.

A reforma e crise financeira


     No ano seguinte, com o objetivo de expandir o crédito e incentivar a industrialização no país, Rui Barbosa autorizou quatro bancos a emitirem dinheiro  para conceder empréstimos para aqueles que desejavam abrir uma empresa. No entanto essa reforma não teve o resultado esperado: muitos usava o dinheiro dos empréstimos para criar empresas fantasmas. depois, mandavam imprimir ações falsas dessas empresas e vendiam elas na bolsa de valores.
     Quando os acionistas perceberam que tinham investido em empresas que não existem, corriam para vender suas ações e se viam com um pedaço de papel sem valor nas mãos. As consequências dessa reforma foi: o preço das ações despencaram, os pequenos investidores perderam seu dinheiro e firmas antigas faliram. o aumento de dinheiro em circulação sem um crescimento proporcional da produção de mercadorias provocou inflação.   

Por: Fabrício T. F. S.

  

Abolição e república - O processo que conduziu à República

O processo que conduziu à República

     Um processo importante que ocorreu na segunda metade do século XIX foi à implantação da Republica no Brasil.
     A República não era uma ideia recente no Brasil, já que o Brasil foi cenário de varias rebeliões republicanas, mas a monarquia conseguiu reprimir esses movimentos.
     Um grupo de fazendeiros do oeste paulista e profissionais liberais, com o objetivo de aumentar seu espaço na política, divulgou , em 1870, o Manifesto republicano que defendia o federalismo e a República. O Manifesto era favorável que o Brasil seguisse a república como os outros países da América.Três anos depois de seu lançamento, foi fundado o Itu, o interior paulista, o Partido Republicano Paulista(PRP).
     Com o tempo o Movimento Republicano estava dividido em dois grupos: um deles tentava chegar a República por meios eleitorais, já o outro propunha a revolução popular para implantar a republica.
     Nos anos de 1880, o Movimento republicano ganhou força, com centenas de clubes e dezenas de jornais republicanos fundados por todo o país.Foi quando a questão militar, nome dado a confrontos entre os militares e a monarquia, que acelerou ainda mais o processo que conduziu a república.

A proclamação da república


     Com a lei Áurea, a insatisfação com a monarquia aumentou, os militares depois de punidos pelo governo de Dom Pedro II, se aproximaram dos ideais republicanos. Nesse clima de grande insatisfação social, o marechal Deodoro encontrou-se com  líder do partido PRP, Quintino e, juntos, combinaram a derrubada da monarquia
     Na manhã de 15 de novembro de 1889 o golpe foi dado: Deodoro e seus soldados derrubaram o governo monárquico, dando o fim a monarquia e iniciando à república no Brasil

Abolição e República - Leis abolicionistas

 Lei Eusébio de Queirós

A Lei Eusébio de Queirós foi aprovada em 4 de setembro de 1850. Esta lei teve o objetivo de  proibir o tráfico atlântico de escravos, vindos do continente africano ao Brasil.
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Lei do Ventre Livre

A Lei do Ventre Livre, foi promulgada em 28 de setembro de 1871 e determinava que os filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir desta data ficariam livres.
Segundo a lei, as crianças nascidas a partir daquela data ficariam sob responsabilidade dos senhores de suas mães até completarem oito anos de idade. Após essa data, tinham duas opções. Ou recebiam indenizações por parte do Estado ou poderiam utilizar os serviços do menor até os 21 anos.

 

Lei dos Sexagenários 

Somada ao fim do tráfico de escravos (1850 - Lei Eusébio de Queirós) e à proibição de se manter cativas crianças nascidas de escravos (1871- Lei do Ventre Livre), a Lei dos Sexagenários (1885) avançava um pouco no terreno reclamado pelos abolicionistas e políticos liberais, mas deixava os fazendeiros escravocratas cada vez mais descontentes com o Império. Além disso, não havia um planejamento, por parte do Estado, de assimilação econômica e social da massa de negros libertos.

Previa liberdade aos sujeitos escravizados que tivessem mais de sessenta anos de idade e estabelece também normas para libertação gradual dos cativos, mediante indenização. O objetivo, contudo, era conter os abolicionistas mais radicais. Mesmo assim a lei não atinge sua principal proposta e o movimento abolicionista ganha cada vez mais força no final do século XIX. A Lei dos Sexagenários foi uma forma pouco efetiva, pois muitos escravos não viviam até os 60 anos devido ao trabalho pesado.

 

Lei Áurea

A Lei Áurea (Lei nº 3.353), foi sancionada pela Princesa Isabel, dia 13 de maio de 1888, e concedeu liberdade total aos escravos que ainda existiam no Brasil (cerca de 700 mil), abolindo a escravidão no país.

Três anos antes da Lei Áurea, o Império havia sancionado outra lei, a de número 3.270, de 1885. Essa lei tornava livres todos os escravos com mais de sessenta anos de idade e, por isso, ficou conhecida como Lei dos Sexagenários. Essa foi a última medida que o Império tomou com relação à situação dos escravos antes da Lei Áurea.



 
REFERÊNCIAS: BOULOS JUNIOR, ALFREDO. História: Sociedade & Cidadania, 8º ano. 2015, 304 p. 

Escrito por: Brenda Dettmer

Questões

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